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Mostrando postagens de 2013

Isaías 9:6 - Por que celebrar o Natal

O capítulo em questão do livro do profeta Isaías tem como foco principal a profecia do advento do Messias - Jesus Cristo. A vinda desse grande Rei revelava que Deus, apesar da desobediência e constante rebeldia de seu povo, Israel, ainda se compadecia e usava de misericórdia para com ele. O Messias era o Libertador, a segunda pessoa da Trindade, oriundo da raíz do rei Davi, em sua forma humana. A vinda do nosso Salvador mudou para sempre a história da humanidade. Como está escrito no versículo 6, o nome dEle é  Maravilhoso - pois no Seu Nome, pessoas são libertas, curadas, transformadas; Conselheiro - pois só Ele nos ensina o caminho até o Pai, Ele próprio é o Caminho;  Deus Forte - Ele é o Verbo de Deus, e a Bíblia que Ele é Deus, e Sua concepção, vida, morte e ressurreição são prova de sua natureza divina e da força da vontade suprema do Pai;  Pai da Eternidade - Ele é o primogênito dos mortos, e está vivo para todo o sempre; e por Ele iremos um dia ao encontro d

Deuteronômio 12:32 - Obediência total

No quinto livro da Bíblia Deus reafirma suas promessas ao povo de Israel,  fazendo-os lembrar de tudo quanto já havia feito pelos Seus servos. No versículo em destaque, Deus é categórico, firme e direto: as Suas palavras deveriam ser acatadas sem nenhuma subtração ou acréscimo.  Obedecer à voz de Deus ou como tantas vezes é citado nas Escrituras, "dar ouvidos " à voz do Soberano era e sempre será a chave da benção. Israel já havia peregrinado anos pelo deserto, vivendo muitas fases de murmuração e perdas. Mas a providência do Senhor sempre vinha ao socorro do povo, apesar de suas fraquezas e desobediência. Devemos acatar integralmente as ordenanças do Senhor. Porque se "sairmos do caminho", nos desviarmos nem que seja por um instante, as consequências poderão ser desastrosas. Ao rei Saul fora dada uma ordem: destruir os amalequitas e tudo quanto eles tinham, não deixando nada de pé. Porém, Saul reteve o que lhe pareceu agradável, como bois e jumentas da ter

2 Samuel 12 - Quando Deus diz NÃO

O capítulo 12 de 2 Samuel foca num episódio difícil e muito triste na vida de Davi. Esse homem era conhecido por suas vitórias e conquistas, afinal Deus o havia tirado dos campos e do meio das ovelhas para se assentar no trono de Israel. Porém Davi agora estava sofrendo com a disciplina divina. O rei havia cobiçado a mulher de seu próximo, Urias, o heteu. Davi foi tomado por uma paixão quando viu Bate-Seba, e ele resolve logo seduzi-la. Primeiro pecado: Davi cobiça a mulher alheia. Segundo pecado: comete adultério com ela de fato. O pior é que, depois do adultério consumado, Bate-Seba engravida. Ou seja, um erro gerou ou levou a outro erro - é assim que ocorre conosco, um pecado leva a outro, e a outro, se não nos dermos conta estaremos "dominados". Terceiro pecado grave de Davi: o rei arma uma emboscada, uma cilada para que Urias morra à frente da batalha contra os filhos de Amom. O filho de Jessé comete um homicídio. Que situação complicada! Davi se envolvera

Oseias 13.5 - A necessidade de viver o deserto

Quando se fala em deserto, logo pensamos em seca, em escassez, em privação. Mas poucos reconhecem o deserto como algo desejável, um momento pelo qual todos nós devemos passar. O profeta Oseias tem uma trajetória peculiar. Ele profetizava acerca da destruição e posterior restauração do Reino do Norte (Israel).  O homem de Deus toma por mulher a Gômer, uma prostituta. Essa união ordenada por Deus simbolizava a relação de infidelidade entre Israel para com seu Deus, ao se render à idolatria. Oseias profetizou nos dias do rei Jeroboão II, de Israel. Nessa época, a prosperidade do reino certamente mantinha o povo tranquilo, sob a farsa da estabilidade. Mas os olhos do Senhor estavam sobre eles, prestes a enviar-lhes a paga pelas suas transgressões. Israel se prostituía com deuses estranhos. Nos nossos dias, vemos que muitos cristãos, ao dar vez à carne, acabam por se prostituir com o mundo: dão as costas para a vontade de Deus, deixando-se enredar pelo pecado. Mas os olhos do S

2 Crônicas 18 - Micaías e os profetas VENDIDOS

O reino de Israel estava totalmente pervertido. A onda de idolatria fora intensificada pela união do rei Acabe com Jezabel, filha de Etbaal. Apesar das advertências do profeta Elias, Acabe permanecia em seu caminho rumo à perdição. O episódio que trataremos diz respeito ao desejo do rei de Israel de retomar as terras de Ramote-Gileade, então ocupadas pelos sírios. Josafá, rei de Judá, é convidado por Acabe para juntos pelejarem contra a Síria. O rei de Judá era bondoso e estava aliado ao rei de Israel por laços de casamento (o filho de Josafá casara com a filha de Acabe). Mas Josafá foi direto: "... Peço-te que busques primeiro o conselho do Senhor" (v.4) Aí percebemos que o rei de Judá tinha temor a Deus. Seu reinado foi marcado pelo combate à idolatria.  O segredo de Josafá é este : a consulta a Deus, a busca pela direção do Senhor nas suas tomadas de atitudes. Quantas vezes "quebramos a cabeça" por fazer algo à nossa maneira, segundo as nossas vont

1 Samuel 15 - A desobediência de Saul e a rejeição da parte de Deus

A obediência a Deus é a chave da vitória, do êxito. Saul sentiu isso na pele ao querer fazer sua vontade em contraposição à do Senhor. Como resultado, o até então rei de Israel perde sua coroa e começa a viver em declínio constante, até sua morte. Saul fora ungido pelo profeta Samuel por ordem de Deus. Afinal, o povo de Israel pedia insistentemente um rei. O Senhor atende o pedido, e os israelitas começam a viver o período monárquico. Em um determinado momento, Deus dá uma ordenança à Saul, para que ele destrua os amalequitas. Amaleque se fez inimigo de Israel quando este subia do Egito. O Senhor é claro quando diz ao rei de Israel:  "... fere a Amaleque; e destrói totalmente a tudo que tiver..." (v.3) Saul arma emboscada contra os amalequitas, e prevalece contra eles. PORÉM, o rei mantém vivo Agague, rei de Amaleque e, não sendo o bastante, também conserva o melhor das ovelhas, vacas, cordeiros e tudo o que havia de melhor em Amaleque. Tão somente as coisas vis

2 Samuel 6 - Mical e sua visão deturpada

A Bíblia nos conta a respeito de uma grande conquista do povo de Israel, quando era governado por Davi. A Arca da Aliança, símbolo da presença de Deus, estava retornando para sua terra depois de muito tempo nas mãos de inimigos. A Arca era um objeto sagrado: não podia ser tocada, tão somente carregada por meio de suas varas. Uzá, filho do sacerdote Abinadabe, havia sido fulminado ao tentar segurá-la. Mas finalmente a Arca do Senhor estava de volta à Jerusalém. Imagine só a felicidade dos israelitas, em especial a do rei! A "presença de Deus" foi recebida com gritos de alegria e som de trombeta. Davi dançava perante o Senhor, com toda sua força (v.14). Davi, em toda sua alegria, dançando e sacrificando ao Senhor, jamais pensaria que havia alguém o observando com olhar de censura. A sua esposa Mical, filha de Saul, olhava da janela e desprezava a atitude de seu rei. Já se pode presumir aí o porquê da insatisfação de Mical: ela não achava aquela atitude "digna de um

Isaías 39 - O inimigo bate à porta

Formar vínculos de amizade é algo bom e agradável. Mas há que tomar cuidado com aqueles que, aparentemente "inofensivos", vêm bater na nossa porta. Essa precaução transcende a vida social. No âmbito espiritual, nós cristãos precisamos estar atentos aos INVASORES, cujo objetivo principal é desestruturar a nossa casa. O rei Ezequias de Judá era um homem temente a Deus, que andava retamente diante do Senhor. Ele já havia vivido um grande livramento de morte, pois Deus lhe acrescentara 15 anos de vida. Também, no reinado do filho de Acaz, o reino de Judá se viu livre da dominação assíria, pois Deus destruíra o exército de Senaqueribe. Agora, o rei gozava dias de paz prometidos e garantidos pelo Senhor. Mas eis que Ezequias recebe uma "ilustre" visita. O rei da Babilônia, Merodaque- Baladã, envia uma comitiva ao encontro do rei de Judá com cartas e um presente, porque havia ouvido que ele estivera doente. Um ato aparentemente normal, e até louvável. Ezequias

Marcos 11 - A figueira seca

A nossa vida pode ser comparada a uma árvore. A planta , por sua vez, pode ser frutífera ou não. Ou até mesmo dar frutos bons ou ruins. Na passagem em questão, Jesus estava saindo de Betânia juntamente com seus discípulos. Com fome, possivelmente pela fadiga da jornada, o Mestre avista uma figueira cheia de folhas. Eu imagino o lado humano de Cristo ávido por saborear o fruto daquela árvore, frondosa e tão bonita em aparência. Apesar de também ser Deus, onisciente, ele foi averiguar se haviam mesmo figos ali. E eis a decepção: Jesus não encontrou nada, senão folhas. A figueira bela e verdejante estava SECA. Quantas vezes nós nos deixamos levar pela aparência, por aquilo que aos nossos olhos parece agradável. E no final descobrimos o vazio, a ausência de fruto. Isso acontece com pessoas que conhecemos e aparentam ser boas, amáveis, sensíveis, mas na realidade não o são. Irmãos nossos que podem representar a figura de ovelhas, mas são verdadeiros lobos. Que indignação Cristo

Isaías 36 - Senaqueribe, um rei envaidecido

Isaías 36, assim como 2 Reis 18 ou 2 Crônicas 32  contam um incrível episódio na história de Judá. Ezequias estava no trono, e ele, ao contrário de seu pai, Acaz, andava retamente nos caminhos do Senhor. Mas seu reino era objeto de cobiça diante do império em destaque da época - a temida Assíria.  É aí que entramos na história de Senaqueribe. Um líder que, acostumado a muitas vitórias, já havia conquistado muitos territórios por onde seu exército havia passado. E ele tinha a convicção de que no caso do pequeno reino de Judá não seria diferente. Cheio de soberba, Senaqueribe manda seu subordinado Rabsaqué afrontar o rei Ezequias e todo o povo de Deus.  O maior erro do rei assírio foi comparar os deuses das nações conquistadas por ele ao Santo de Israel. E por estar obstinado a tocar na "menina dos olhos de Deus", Senaqueribe assina sua sentença de morte. Pela ótica humana, Judá não teria nenhuma chance contra o poderoso e temido exército da Assíria. Mas, quem pr

Jeremias 38 - o etíope Ebede - Meleque

A Bíblia fala sobre um episódio de livramento na vida do profeta Jeremias. Esse profeta, contemporâneo dos também profetas Ezequiel e Daniel, passava apuros por falar a verdade. Sim, Jeremias era boca de Deus em Judá, cujo povo estava totalmente pervertido no caminho do mal. O rei Nabucodonosor dominava o reino de Judá, pois a Babilônia era o império da vez. Os reis Eliaquim e Joaquim já haviam sofrido com o jugo babilônico, por meio da vassalagem. O pagamento de impostos garantia uma certa estabilidade ao pequeno reino judaico. Porém, agora quem reinava era Zedequias, irmão de Eliaquim. Nabucodonosor havia deposto Joaquim e levado o rei juntamente com sua corte para a Babilônia. O destino de Judá já estava traçado. Assim como o reino de Israel, o reino do Sul também pagaria pelo seu pecado. Zedequias incitava o povo a resistir aos babilônios. Porém o Senhor, através de Jeremias, dizia que era para Judá se render ao inimigo, pois o cativeiro era a disciplina divina aplicad

Efésios 6 - Armadura Espiritual

Como cristãos, precisamos nos conscientizar de que, pelo Evangelho, temos que padecer. Sim, pois o próprio Jesus nos advertiu que Ele não veio ao mundo trazer paz, mas espada. A partir do momento que O aceitamos como Salvador pessoal e passamos a seguir Suas ordenanças, viramos alvo do inferno. O apóstolo Paulo nos dá passos importantes a respeito da nossa vida espiritual - e nos revela que a batalha é constante. Sim, na esfera espiritual, invisível aos olhos carnais, há uma peleja renhida cujas partes disputam as nossas almas. Por isso Paulo diz que "a nossa luta não é contra a carne e o sangue, mas sim contra os principados, contras as potestades ...". A preparação para esta batalha consiste em se revestir de uma ARMADURA. Armadura essa que não é material, mas ESPIRITUAL. É necessário estarmos cobertos, PROTEGIDOS. No versículo 10, Paulo diz: "Revesti-vos de TODA a armadura de Deus...". Isso significa que a armadura tem que estar completa. Do contrário, o crente

Jeremias 52 - Rei Joaquim

Imagine um povo escolhido e separado por Deus, mas deitado na cama do pecado. Essa era a situação do povo de Judá. O reino, antes dividido entre Norte e Sul, já havia presenciado a queda de Israel. Agora, Judá caminhava igualmente para a perdição. O cativeiro babilônico já era iminente. Joaquim, o penultimo rei pré- exilico, fazia aquilo que era mal aos olhos do Senhor, assim como seu pai, Jeoaquim. Após reinar por apenas três meses, Joaquim, também conhecido como Jeconias, é levado juntamente com a corte de Judá para a Babilônia, como cativo de Nabucodonosor. Nessa mesma época, Daniel também é exilado. A Palavra nos relata que o rei de Judá é lançado no cárcere e fica ali por 36 anos. Imagine a situação: um homem antes assentado em um trono, agora dentro de uma prisão, isolado de tudo e de todos. Por permissão de Deus, que estava disciplinando Seu povo, que se tornara rebelde.  Não se sabe o que ocorreu durante estas quase quatro décadas de cárcere, mas no trigésimo sétimo ano do c

Atos 20:7-12 - O jovem Êutico no lugar errado

Os versículos citados acima contam um episódio fatídico - mas que terminou com final feliz - da vida de Êutico. Paulo estava ministrando em Trôade, e o seu discurso se prolongou até a meia-noite. O jovem estava assentado na janela e, vencido pelo sono, caiu. Eram três andares, e por isso já se pode imaginar que a queda foi FATAL. Por que Êutico estava na janela? Talvez o ambiente ali estivesse abafado. Na verdade, o lugar era estratégico: ao mesmo tempo em que o rapaz "se refrescava", podia espiar o que estava acontecendo lá fora. Quantos jovens se deslumbram com a imagem de um mundo colorido, divertido, exageradamente atrativo?  A janela funcionava como uma "passagem para o mundo exterior". Uma opção que aquele moço poderia escolher. A pregação estava demorando pra acabar, e quem sabe ele quisesse ir pra casa ou outro lugar.  Muitos estão dentro da casa de Deus com o pensamento bem distante dali.  Até aí, Êutico está bem, apesar de acomodado no lugar errado. Mas

I Samuel 22 - Estágio da caverna

Israel vivia um novo tempo, agora sob o regime monárquico. Mas Saul, o benjamita escolhido por DEUS para reinar sobre seu povo, estava deixando a desejar como chefe, pois não era submisso integralmente às ordenanças do Senhor. O episódio da peleja contra Amaleque revelara um Saul "auto-suficiente", que se considera no direito de "adaptar a vontade do Deus Todo-Poderoso" a seu gosto.  Então, o Senhor manda o profeta Samuel ungir um novo rei: o jovem pastor, Davi. O menino se destaca na peleja contra os filisteus, enfrentando sozinho o gigante Golias. Mas, obviamente, desperta a ira de seu antecessor. Afinal, Davi conquistara também a simpatia e a amizade de Jonatas, filho de Saul. Davi "foge". Se antes víamos a imagem de um pastor que dava a vida pelas ovelhas, matando leões e ursos, agora o jovem se vê encurralado. De maneira alguma o caçula de Jessé era covarde. Se esconder na caverna foi um recurso para evitar confronto com um ungido de Deus, Saul.

Avivamento - Habacuque 3:2

Ultimamente, o que mais se fala dentro das igrejas é a respeito do AVIVAMENTO. Grande parte dos hinos fala sobre "uma geração avivada", formada por crentes "cheios do poder". Acontece que o avivamento vai além das línguas estranhas. Quando o profeta Habacuque faz sua oração e pede a Deus que Ele avive a Sua obra, ele clama por uma renovação do povo de Deus , daqueles que realmente se dispõem a fazer Sua vontade. Igreja avivada é aquela que trabalha para o Reino de verdade, não aquela que fica entre quatro paredes como se Jesus fosse exclusivo seu. Igreja avivada EVANGELIZA, DÁ ASSISTÊNCIA AOS NECESSITADOS, CLAMA E DEUS RESPONDE. Muitos confundem BARULHO com AVIVAMENTO. E às vezes os cultos não passam disso - barulho. Buscar OBEDECER  A DEUS em primeiro lugar, estar no centro da Sua vontade, é o requisito principal para obter o avivamento espiritual, o recobrar de forças que todos nós necessitamos. Pessoas VERDADEIRAMENTE CURADAS, SÃS, LIBERTAS, são frutos

Tempo para tudo - Eclesiastes 3

Para tudo há um tempo determinado. Tempo de cantar, tempo de chorar. Tempo de plantar e colher o que se plantou. Isso é o que diz a Palavra de Deus, e é o que realmente acontece com cada um de nós. Passamos por diferentes momentos e situações. Mas em todo o tempo, devemos dar graças ao Senhor. Devemos pedir a Ele orientação, direção, seja qual for a circunstância. Confie em Deus independentemente da sua situação. Ele sempre tem a solução para os seus problemas!